Henrique Ramos

Bateria/Percussão
Henrique Ramos (n. 1998), natural de Braga, iniciou o seu percurso musical aos 6 anos no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de
Braga, de onde se formou em 2016, tendo completado o 8º grau com 19valores. Nesse mesmo ano, ingressou na Licenciatura em Música do
Departamento de Música da Universidade do Minho, na classe do professor Nuno Aroso, que concluiu com a classificação máxima no recital final, em 2020.
De momento, encontra-se a finalizar o Mestrado em Ensino de Música na mesma instituição.
Teve oportunidade de trabalhar com conceituados percussionistas como Emmanuel Séjourné, Raymond Curfs, Miquel Bernat, Pedro Carneiro, Kuniko
Kato, Ludwig Albert, Richard Buckley, Markus Leoson, Manolet Martínez, Christian Wissel, Alexander Fickel, entre outros, bem como os maestros Pablo
Heras-Casado, Pedro Neves, Fuad Ibrahimov, Nuno Coelho, Peter Rundel, Kevin Griffiths, Jean Marc-Burfin, Dimitris Spouras, Yoel Gamzou, Holly Hyun
Choe, Johannes Zahn, entre outros.
Sentindo-se à vontade nos mais distintos contextos musicais, tanto enquanto solista, como em música de câmara ou orquestra, o seu curto mas
eclético percurso musical encontra-se pautado por várias distinções e colaborações com inúmeros agrupamentos. Destacam-se o 1º prémio
(Categoria A) no XIII International Competition Paços'Premium (2019), 3º prémio (Categoria B) no XI International Competition Paços’Premium (2017), 1º
prémio (Categoria A) no II Concurso Nacional de Música de Câmara de Vila Verde (2016) e as apresentações a solo com a Orquestra Sinfónica (2016) e a
Orquestra de Cordas (2014) do CMCGB. Foi selecionado para a Mahler Academy Orchestra, Animato Foundation Orchestra, Neue Philharmonie
München, Orchestra Infinitude, Remix Ensemble Summer Academy, e colabora regularmente com a Orquestra de Guimarães, Orquestra Filarmónica
Portuguesa, entre outras. É membro do Clamat – colectivo variável, dirigido por Nuno Aroso, grupo que se dedica à nova música para percussão, fomentando
a criação musical dedicada ao mesmo e tendo como linha identitária do projeto
Henrique Ramos (n. 1998), natural de Braga, iniciou o seu percurso musical aos 6 anos no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de
Braga, de onde se formou em 2016, tendo completado o 8º grau com 19valores. Nesse mesmo ano, ingressou na Licenciatura em Música do
Departamento de Música da Universidade do Minho, na classe do professor Nuno Aroso, que concluiu com a classificação máxima no recital final, em 2020.
De momento, encontra-se a finalizar o Mestrado em Ensino de Música na mesma instituição.
Teve oportunidade de trabalhar com conceituados percussionistas como Emmanuel Séjourné, Raymond Curfs, Miquel Bernat, Pedro Carneiro, Kuniko
Kato, Ludwig Albert, Richard Buckley, Markus Leoson, Manolet Martínez, Christian Wissel, Alexander Fickel, entre outros, bem como os maestros Pablo
Heras-Casado, Pedro Neves, Fuad Ibrahimov, Nuno Coelho, Peter Rundel, Kevin Griffiths, Jean Marc-Burfin, Dimitris Spouras, Yoel Gamzou, Holly Hyun
Choe, Johannes Zahn, entre outros.
Sentindo-se à vontade nos mais distintos contextos musicais, tanto enquanto solista, como em música de câmara ou orquestra, o seu curto mas
eclético percurso musical encontra-se pautado por várias distinções e colaborações com inúmeros agrupamentos. Destacam-se o 1º prémio
(Categoria A) no XIII International Competition Paços'Premium (2019), 3º prémio (Categoria B) no XI International Competition Paços’Premium (2017), 1º
prémio (Categoria A) no II Concurso Nacional de Música de Câmara de Vila Verde (2016) e as apresentações a solo com a Orquestra Sinfónica (2016) e a
Orquestra de Cordas (2014) do CMCGB. Foi selecionado para a Mahler Academy Orchestra, Animato Foundation Orchestra, Neue Philharmonie
München, Orchestra Infinitude, Remix Ensemble Summer Academy, e colabora regularmente com a Orquestra de Guimarães, Orquestra Filarmónica
Portuguesa, entre outras. É membro do Clamat – colectivo variável, dirigido por Nuno Aroso, grupo que se dedica à nova música para percussão, fomentando
a criação musical dedicada ao mesmo e tendo como linha identitária do projeto